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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Médicos fazem cerca de 20 exames, mas não encontram diagnóstico

Os médicos que atenderam a jornalista Priscilla Sampaio que morreu aos 32 anos nesta quarta-feira (30) realizaram cerca de 20 exames de sorologia e de pesquisa de vírus para saber qual doença. Mas não se chegou a nenhum diagnóstico.

Alguns exames foram encaminhados para encaminhados para São Paulo e os resultados devem sair em duas semanas. A jornalista deu entrada no hospital na última segunda-feira (28) com um quadro de pneumonia grave.

A rápida evolução da doença que ainda não foi diagnosticada foi o que mais surpreendeu os médicos. A possibilidade de Priscilla ter contraído H1N1 e dengue foi descartada. Um equipamento para facilitar a circulação de sangue nos pulmões foi utilizado pela primeira vez em Mato Grosso do Sul.

“Como os pulmões estavam muito comprometidos, ela não estava conseguindo oxigenar o sangue adequadamente. A entrada da tecnologia foi para tentar que ela conseguisse ter a troca sanguínea para que ela ficasse oxigenada, mas infelizmente a gente não conseguiu reverter o quadro”, explicou a nefrologista Heloísa Fujinaka.

A especialista afirmou que a equipe técnica fez de tudo para salvá-la. Além de paciente, Priscilla que tem uma banda gospel tocou no casamento da médica que está muito abalada.

“Foi coberto todos os tipos de infecção, infeção bacteriana, infecções virais, infecções por fungos, isso é o tratamento para uma infecção. Foi dado todo suporte de ventilação mecânica, de drogas para manter a pressão porque ela entrou em um choque séptico”, explicou a nefrologista.

A Secretaria Municipal de Saúde Pública já foi notificada sobre o caso de infecção grave sem diagnóstico.

G1

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