“Não, eu não conheço nenhum trabalho mais estressante - nem mesmo o ato de trabalhar com uma britadeira. Você está lá na maior solidão, já meio morto, mas ainda com a obrigação inadiável de prestar contras e dar satisfação a 50 milhões de pessoas. E como se isso não bastasse, ainda fica a receber pauladas de todo lado... Paulada às vezes quase literais, como as que eu quase levei noite dessas em plena praia da Barra só porque um viado brucutu me reconheceu e resolveu me dizer que Crodoaldo Valério ‘envergonhava a classe”, relatou.
Mesmo se sentindo quase que ameaçado, o autor disse que só não desiste de escrever novelas, pois esta é a sua paixão.
O Fuxico





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