A assistente de palco chega quase a se descontrolar de tanto chorar por estar com emoções à flor da pele e longe das pessoas que ama e estão fora do confinamento.
Simone desabafa com Léo sobre não participar da Roda de Samba ser algo normal, mas, diante de tantos dias no confinamento, as emoções ficam mais intensas e as lágrimas podem rolar a qualquer momento e com toda intensidade.
Léo também vai no choro ao dar apoio a Simone e diz:
— Você não está sozinha, tá? Vou ser seu ombro amigo aqui dentro e lá fora. Isso aqui [celeiro] só vai servir para fortalecer nossa amizade.
Depois, Léo e Simone falam em tomar banho, mas os dois entram no celeiro, secam suas lágrimas e descansam no feno.
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