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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Papo SBTista: Juliana Franceschi conta tudo para Nadja

O Papo SBTista desta semana é com a Juliana Franceschi, repórter do Arena SBT. Ela e Nadja Haddad bateram um papo sobre a carreira da jornalista e a história do SBT.



Data de nascimento: 23 de Maio
Nome de novela mexicana:
Paulina Carlota

Tema de hoje: Tenho que ligar pro Zé!
O Zé é um amigo, padrinho que me trouxe para São Paulo. Eu trabalho com ele em outros projetos paralelos.

Marimar, Maria Mercedes ou Maria do Bairro: A Maria do Bairro:
Essa sou eu, meu pai sempre fala que eu vivo em um mundo cor-de-rosa, ele fala que eu sonho demais.

Todas as Marias tiveram um grande momento na vida, uma virada. Qual foi o da sua vida?Foi a primeira vez que apareci na mídia esportiva, que foi do lado do Milton Neves, quando ele me deu a oportunidade do fazer parte do Portal 3º Tempo, foi dessa vez que o negócio começou a andar mesmo.

Quando você tem um problema como você resolve? Como no Conexão Repórter, você vai lá e investiga, você faz um teste de DNA como no Programa do Ratinho, tem que comprovar, ou deixa pra lá e dá uma torta na cara como no Passa ou Repassa?Dou uma de Cabrini, investigo até o fim, e se descubro não vai só torta, vão uns tabefes e uns tapas na bunda, a minha mãe sempre fala que uns tapas na bunda sempre dão jeito na vida.

É o tipo de coisa que te tira o sono? E o que te faz dormir?Na verdade, eu vou fazer uma confissão: eu não durmo direito, eu sou muito agitada, a minha cabeça está o tempo todo pensando em alguma coisa.  Ou estou pensando no Arena ou nos projetos com o Zé, ou estou pensando nos projetos particulares, ou na minha agenda da semana que vem. Tudo me tira o sono

Mas finalmente, o que te faz dormir?Ahhh não sei (risos). Quando estou muito cansada, costumo ficar uns 10 dias dormindo pouco, mas ai é como uma martelada, dou uma dormidinha longa.

Em 1987, no SBT tinha uma apresentadora que passeava de trem pelo cenário que era uma maravilha. O que em 1987 para você era uma Maravilha?Minha Bonequinha de Pera.

Onde, quando e como foi a sua primeira vez com o Silvio Santos?Cara, eu ainda sou virgem nesse ponto. Todas as vezes que eu sei que ele está por aqui eu fico atenta, tentando imaginar qual vai ser minha reação, eu acho que vai me dar um “siricutico”

No dia da tua estreia, você teve algum ritual, como é que você se preparou?Então, eu rezei pra caramba. E passei o dia pensando “o que será que eu vou falar”, porque teve um “ziriguidum” lá,  tinha que passar o roteiro no dia anterior, mas não deu. Então, eu fiquei meio tensa. Mas falei “seja o que Deus quiser. Já consegui fazer programa ao vivo, quem fez ao vivo faz tudo”.

Qual aplicativo de aqui se eu apagasse você ia me colocar na berlinda?Eu não tenho esse apego não, se você apagar eu baixo de novo, agora se você apagasse meu Wase e eu não conseguisse instalar de novo para eu ir pra casa, eu ia ficar muito chateada.

Qual é a emoção que o SBT te remete? Satisfação. Não tem preço, é uma satisfação muito grande, que é a primeira casa que eu trabalho, eu tenho liberdade de trabalhar e nas matérias que faço tenho liberdade para criar, participo da edição. Eles confiam no meu trabalho, então nesse quesito é uma satisfação profissional.

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