A Justiça Militar do Rio Grande do Sul determinou nesta quinta-feira (4) a liberdade do comandante do Corpo de Bombeiros em Pelotas, major Sandro Euzébio, preso nesta quarta-feira (3) por insubordinação em Rio Grande, na Região Sul do Rio Grande do Sul. A juíza Karina Nascimento homologou o auto de prisão em flagrante, porém concedeu liberdade provisória ao oficial, que não deixará de responder pelo crime.
De acordo com o chefe do 3º Comando Regional do Corpo de Bombeiros, major André Silvério, Euzébio tomou posse de um documento referente a um processo administrativo, e se negou a devolver. Por isso, Silvério deu voz de prisão a Euzébio por infração ao artigo 163 do Código Penal Militar (recusar obedecer a ordem do superior sobre assunto ou matéria de serviço).
Segundo o comandante dos bombeiros no Rio Grande do Sul, tenente-coronel Adriano Krukoski, a prisão não tem relação com uma investigação da Defensoria Pública de Pelotas, segundo a qual Euzébio vende na internet um manual de prevenção contra incêndios em na cidade gaúcha. O caso veio à tona no final do mês passado. Procurado pela reportagem, Euzébio disse que não há irregularidades.
"É uma obra técnica de minha autoria na minha área de atuação que eu domino. Não há qualquer vedação na legislação que me impeça, tanto que estou fazendo e vou continuar fazendo", disse, na ocasião.
O G1 tenta localizar a defesa de Euzébio para solicitar uma posição sobre a prisão.
De acordo com o chefe do 3º Comando Regional do Corpo de Bombeiros, major André Silvério, Euzébio tomou posse de um documento referente a um processo administrativo, e se negou a devolver. Por isso, Silvério deu voz de prisão a Euzébio por infração ao artigo 163 do Código Penal Militar (recusar obedecer a ordem do superior sobre assunto ou matéria de serviço).
Segundo o comandante dos bombeiros no Rio Grande do Sul, tenente-coronel Adriano Krukoski, a prisão não tem relação com uma investigação da Defensoria Pública de Pelotas, segundo a qual Euzébio vende na internet um manual de prevenção contra incêndios em na cidade gaúcha. O caso veio à tona no final do mês passado. Procurado pela reportagem, Euzébio disse que não há irregularidades.
"É uma obra técnica de minha autoria na minha área de atuação que eu domino. Não há qualquer vedação na legislação que me impeça, tanto que estou fazendo e vou continuar fazendo", disse, na ocasião.
O G1 tenta localizar a defesa de Euzébio para solicitar uma posição sobre a prisão.





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